lunedì 9 settembre 2024

SúPLICA FILIAL; "se vós năo falardes, ad pedras clamarăo" Carta aos cardeais

Versione portoghese

de Veronica Cireneo/ Traduzido por Roberto

Ah, há tanto tempo entre nós, conhecidos ou desconhecidos Filhos de Deus, registramos em nossas consciências e nas dos outros dor e perplexidade por este mundo delirante, virado de cabeça para baixo.

Do profano ao sagrado, quantas absurdidades, mentiras, opressões, abusos!

Sofremos em particular com a confusão da Igreja, Mãe e Mestra, da Palavra Eterna e Clara, atingida pelo câncer do progressismo, onde tudo, tudo, tudo vale tanto quanto o seu contrário. 

Quanta desafeição gera em relação a Ela, este estado comatoso da fé, perfeitamente observável naqueles que, por fé, teriam feito escolhas de vida radicais: os consagrados.

Muitos deles se improvisam como palhaços no Altar, e quando encontramos um irmão em crise, que antes, com a certeza de aproximá-lo da Salvação, era convidado a procurar um padre e um confessionário, agora não podemos fazer isso com tanta leveza. Corremos o risco de enviar um cordeiro ferido, em vez de a um socorrista especializado, diretamente à boca do lobo. 

As Igrejas estão vazias. Muitas seitas nasceram neste momento. Qualquer um diz: "Deus está aqui. Ele não está ali. Eu tenho Ele!". 

Mas: "Não os sigam", diz Jesus. 

Extra ecclesiam, nulla salus.

Muitos atribuem a culpa deste colapso a Francisco, e muitos são aqueles que há anos o acusam de heresia, cisma, apostasia. E muitos mais são os que violam o terceiro mandamento, faltando até à Missa dominical. Rejeitam o Sacramento da Confissão e da Comunhão, pois detestam ouvir no cânon o nome do Pontífice que consideram um antipapa, motivo pelo qual, segundo eles, na Consagração do pão e do vinho, a transubstanciação não ocorreria.

Essa loucura atingiu tal nível que muitos deles chegam a privar os parentes moribundos da extrema unção, com medo de cometer pecado mortal ao receber um sacramento de quem está em união com um herege. 

Quantas pessoas apresentaram suas almas ao além sem o conforto e a justificação da Confissão e Comunhão, mesmo tendo desejado isso!

Mesmo que um papa fosse herege, seria excomungado latae sententiae. Ou seja, não seria necessário um processo canônico regular. Bastaria apenas uma declaração oficial de quem tem autoridade para isso. Não qualquer um, mas apenas os cardeais têm essa autoridade.

É por essa razão e pela gravidade da condição em que se encontra a Igreja, a fé e as almas que, os 'Aliados da Eucaristia e do Evangelho', em colaboração com a associação 'Iustitia in Veritate', humildemente dirigem a três Cardeais da Santa Igreja Romana, conhecidos por sua fidelidade à Verdade, uma súplica filial, para que verifiquem e expressem oficialmente uma palavra definitiva sobre as heresias, antes e após a eleição ao trono petrino, das quais o Pontífice reinante é acusado, julgando-o, para que haja um pouco de ordem e a devida correspondência entre a hierarquia Católica, a Sã Doutrina Bimilenar da Igreja e Seu Fundador, Esposo, Soberano e Mestre: Nosso Senhor Jesus Cristo, e finalmente possamos seguir rapidamente pelo caminho da Fé de sempre, sem dúvidas ou dissimulações. Desde já, agradecemos a eles.

P.S. A carta destinada aos Cardeais que, considerando a importância da causa, esperamos que queiram enviar e fazer com que seja enviada em número significativo, está anexada abaixo na íntegra em PDF. Também é possível enviar aos endereços das Eminências Excelentíssimas, apenas o PDF precedido da frase: CONCORDO E ASSINO a seguinte missiva, colocando Nome, Cidade de residência e data de envio. 

No assunto: Súplica filial.

Endereços para enviar a súplica:


Card.Burkecommunications@rlb.us.com
Card Müllermueller@org.va
Card Sarahcultdiv@ccdds.va


Bom trabalho. 

Que Deus nos ajude e que Sua Vontade seja feita.

Laudetur Jesus Christus 

§§§

Concordo e assino a seguinte súplica.  Nome:   Cidade:   Data:   

 Reverendíssimas Eminências,  Cardeais L.R. Burke, G. L. Müller e R. Sarah,  Na qualidade de ovelhas que se consideram agraciadas por ainda estarem firmes na fé, apesar de tudo, sentimo-nos cansados e quase derrubados por escândalos contínuos que não mostram sinais de solução, mas que, pelo contrário, se multiplicam em número e gravidade em todas as áreas, sem que ninguém coloque um freio ao desastre espiritual e moral que nos cerca.  Voltamo-nos para Vossas Eminências, cujo profundo conhecimento da fé, sensibilidade e determinação em defender a Santa Igreja de Deus e Sua doutrina, nos são bem conhecidos, para suplicar a intervenção oficial de Vossas Eminências a respeito das heresias contidas em certas afirmações do atual Pontífice, tanto antes quanto depois da eleição, que parecem, para muitos, contrariar e se opor à Verdade Revelada, colocando assim em risco a salvação de nossas almas e, sobretudo, das gerações mais jovens.  Voltamo-nos a Vós, Príncipes da Igreja, os únicos a quem compete um pronunciamento oficial, que o povo católico confuso e desorientado anseia, porque conhecemos as Vossas batalhas pela guarda da fé e pela salvaguarda da ordem espiritual estabelecida ao longo dos séculos, que é a estrutura e a essência de nossa salvação.  Estamos cientes dos Vossos próprios questionamentos sobre a licitude de certas afirmações já proferidas e oficialmente publicadas, em torno dos temas da família, aborto, homossexualidade, sinodalidade, bem como do Vosso amor pelo Evangelho, pela Eucaristia e do Vosso repúdio a toda heresia.  Sabemos também como os Vossos e outros esforços de correção formal e filial, dirigidos à retificação ou retratação dos pronunciamentos hierárquicos mais escandalosos, caíram no vazio.  Esses pronunciamentos suscitam sérias dúvidas sobre a adesão do atual pontificado à fé católica autêntica, difíceis de conciliar com o catecismo.  Referimo-nos aos pronunciamentos reportados, por exemplo, nos artigos sobre Abu Dabhi, em Amoris laetitiadem 7 Häresien vorgeworfen werden, e em Fiducia Supplicans.

 Artigos que destacam afirmações que estão claramente em desacordo com a fé católica e a Verdade Revelada, e que geraram tanta confusão, colocando em risco a unidade da Igreja e a salvação das almas.  Chegou o momento, caríssimas Eminências, de que essas heresias sejam julgadas e condenadas, e que sejam removidos aqueles que muitas vezes são colocados em posições de liderança estratégica, como se o propósito da Igreja fosse autodestruir-se.  No momento, vemos na Igreja excomunhões incompreensíveis e reduções ao estado laical, muitas vezes decretadas de maneira escandalosa, contra ministros fiéis à doutrina e à moral, enquanto outros são promovidos a cargos cada vez mais elevados. Esses, como personagens infiltrados na Igreja Una, Santa, Católica, Apostólica, Romana, parecem querer invertê-La, através de uma lenta e inexorável metamorfose que de Una a faria nenhuma e cem mil, de Santa a faria prostituta, de Católica a relativa, e de Apostólica a anticristã.  Nunca a Santa Igreja precisou tanto separar-se das ambiguidades, da confusão e da decadência moral que sufocam, anestesiam e adormecem as consciências do mundo inteiro, colocando as almas em condições propícias à perdição eterna.  Quantas confissões e comunhões inválidas e sacrílegas são feitas com base nas afirmações erradas, pronunciadas contra a doutrina e contra a moral católica, como registrado, nos documentos citados “Amoris Laetitia” e “Fiducia Supplicans”?  É evidente que um pronunciamento oficial e autoritativo de Vossas Eminências sobre as heresias que permeiam o atual pontificado, que poderiam colocar o Pontífice fora da Igreja, traria frutos inestimáveis, em termos de unidade e salvação das almas.  Sabemos que o cânone 1404 do Código de Direito Canônico declara expressamente que: “A Sé Apostólica não pode ser julgada por ninguém”.

Mas também é verdade que, diante disso, São Roberto Belarmino, doutor da Igreja, em seu tratado sobre o Romano Pontífice, afirmou que: “Um Papa que é herege manifesto cessa, por si mesmo, automaticamente, de ser Papa e de comandar, assim como cessa automaticamente de ser cristão e membro da Igreja. Portanto, ele pode ser julgado e punido pela Igreja. Este é o ensinamento de todos os antigos Padres, que ensinam que os hereges manifestos perdem imediatamente qualquer jurisdição.”  Acusações de heresia chegam de várias partes, mas apenas a Vós, Cardeais, cabe a autoridade de proferir uma palavra clara e definitiva sobre a antiga questão da validade e dignidade do atual pontificado.  Aguardamos que Vossas Eminências se pronunciem com urgência, caríssimas Eminências, enquanto suplicamos uma poderosa intervenção divina.  Somos a Igreja militante e queremos dar nossa contribuição, fazendo tudo o que está ao nosso alcance para defender a Fé e a Verdade, contra as forças anticrísticas que desejam desintegrá-las.  A todos e a cada um será cobrada uma prestação de contas.  Não suplicamos a Vossa intervenção por nós, que queremos sofrer tudo o que o Nosso Senhor Jesus Cristo deseja para nós.  Mas suplicamos por amor ao Seu Nome, por amor à Sua Esposa, pela salvação de nossas almas e pelas das novas gerações, que estão sendo catequizadas em toda parte pelo mundo, pelo maligno e pela carne.  As novas gerações estão em grande perigo, Eminências! Sobre elas e sobre os mais pequenos repousa a mais pesada das Cruzes, assumida involuntariamente como uma herança já privada de amor, fruto de séculos de erros e horrores dos quais nós mesmos seríamos, em vez disso, os únicos responsáveis.  Como se salvarão do desespero e das garras do maligno esses jovens, nestes tempos tristes e atribulados, quando vagam perdidos, sem conhecer o Evangelho autêntico e o Amor de Deus por eles? Quem os ajudará?  Eminências, após as de Deus, a Igreja e as nossas almas estão em Vossas mãos. Demos Glória ao Senhor e à Santíssima Virgem Maria, nossa Rainha e Advogada, para que sempre sejam louvados, nos abençoem, nos confirmem, nos protejam e nos salvem. Assim seja.  

Com gratidão filial, no mês do Preciosíssimo Sangue de Cristo.

Traduzido por Roberto

13 luglio 2024

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